O cineasta José Sette de Barros, em 10 de abril de 2018.

Meu querido PALMA: acabei de assistir o seu filme (Curta na Multidão). Gostei. Panfletário e anárquico. Define bem o alienamento do nossos irmãos. Tem nele a semente cinematográfica do documentário político. Segue em frente com o seu talento. Grande abraço!

Claudio Anjos Diretor Executivo da Fundação Iochpe. Em 16 de agosto de 2017 na reabertura da Escolinha de Arte do Brasil.

Eu queria agradecer ao Alexandre PALMA porque sem ele nada disso teria acontecido. O Alexandre é um grande guerreiro da arte/educação, uma salva de palmas para o Alexandre, o grande culpado de tudo isso que está acontecendo hoje. Obrigado Alexandre!” 

Urian Agria (1939 – 2018). artista plástico e professor do Departamento de Artes e Design da PUC-Rio. Recife, 9 de junho de 2016.

Está bonito o seu trabalho em todos os sentidos. Permaneça cuidando desse Axé. Abraço, Urian Agria”.

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Diogo Feliciano é graduado na Escola de Belas Artes da UFRJ. Em 3 de junho de 2016.

Compartilhando o trabalho do Alexandre PALMA, que como podem ver é um grande artista, foi meu professor e grande mestre, muita gratidão de ter tido aula e podido aprender muito sobre arte/educação e sociedade!

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Desiree Silveira, Técnica de Atividades Culturais do SESC. Em 5 de junho de 2012.

Alexandre PALMA foi meu professor de Didática em 2007 na Belas Artes UFRJ. Um ótimo professor interessado nas produções dos alunos e na qualidade do ensino da Arte na Universidade”.

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Ricardo Cravo Albin é criador do Dicionário Houaiss Ilustrado da Música Popular Brasileira. Em 11 de junho de 2011 no lançamento do curta-metragem “Patápio”.

Imaginemos todos como seria melhor a nossa memória, como estaria melhor o país, se houvesse mais Alexandre PALMAs por aí revivendo, revitalizando, se somando”.

Thiago-Bottino
Thiago Bottino é Doutor em Direito Constitucional e Professor da Fundação Getúlio Vargas (2007)

Uma das apostas que Alexandre PALMA propõe é alta: reconhecer a escola como um espaço cultural dentro do presídio. Eu dobraria a aposta. Acredito que a sociedade brasileira somente crescerá como sociedade de cidadãos por meio da pedagogia dos direitos fundamentais, assim entendida como a postura de respeito intransigente aos direitos e garantias individuais, a começar pela igualdade, tão ignorada em nossa sociedade partida, com um dos maiores índices mundiais de disparidade de renda. É o que tento fazer dentro da minha sala de aula e é o que Alexandre PALMA e seus colegas fizeram no Colégio Estadual Mario Quintana”.

Sem título
Rosza Vel Zoladz (1934 – 2015). Antropóloga e Professora Emérita atuante no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ.

Na Graduação, Alexandre PALMA – que me fez perceber que as coisas com ele dariam certo, ainda que fossem muito os obstáculos – recebe a minha homenagem em nome dos colegas, porque soube superar as adversidades e dar à Educação Artística o estatuto de Pós-Graduação que ela merece” (Apresentação do Livro Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas – algumas proposições da Sociologia da Arte, Editora 7 Letras/FAPERJ, 2005).