“Meu querido PALMA: acabei de assistir o seu filme (Curta na Multidão). Gostei. Panfletário e anárquico. Define bem o alienamento do nossos irmãos. Tem nele a semente cinematográfica do documentário político. Segue em frente com o seu talento. Grande abraço!“
“Eu queria agradecer ao Alexandre PALMA porque sem ele nada disso teria acontecido. O Alexandre é um grande guerreiro da arte/educação, uma salva de palmas para o Alexandre, o grande culpado de tudo isso que está acontecendo hoje. Obrigado Alexandre!”
“Está bonito o seu trabalho em todos os sentidos. Permaneça cuidando desse Axé. Abraço, Urian Agria”.
“Compartilhando o trabalho do Alexandre PALMA, que como podem ver é um grande artista, foi meu professor e grande mestre, muita gratidão de ter tido aula e podido aprender muito sobre arte/educação e sociedade!“
“Alexandre PALMA foi meu professor de Didática em 2007 na Belas Artes UFRJ. Um ótimo professor interessado nas produções dos alunos e na qualidade do ensino da Arte na Universidade”.
“Imaginemos todos como seria melhor a nossa memória, como estaria melhor o país, se houvesse mais Alexandre PALMAs por aí revivendo, revitalizando, se somando”.
“Uma das apostas que Alexandre PALMA propõe é alta: reconhecer a escola como um espaço cultural dentro do presídio. Eu dobraria a aposta. Acredito que a sociedade brasileira somente crescerá como sociedade de cidadãos por meio da pedagogia dos direitos fundamentais, assim entendida como a postura de respeito intransigente aos direitos e garantias individuais, a começar pela igualdade, tão ignorada em nossa sociedade partida, com um dos maiores índices mundiais de disparidade de renda. É o que tento fazer dentro da minha sala de aula e é o que Alexandre PALMA e seus colegas fizeram no Colégio Estadual Mario Quintana”.
“Na Graduação, Alexandre PALMA – que me fez perceber que as coisas com ele dariam certo, ainda que fossem muito os obstáculos – recebe a minha homenagem em nome dos colegas, porque soube superar as adversidades e dar à Educação Artística o estatuto de Pós-Graduação que ela merece” (Apresentação do Livro Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas – algumas proposições da Sociologia da Arte, Editora 7 Letras/FAPERJ, 2005).